introdução
entramos já decididamente no século xxi. espinho, um concelho jovem, que sempre se pautou por um grande dinamismo e afirmação pela inovação, espírito cultural e boémio, parece que se encontra a entrar numa crise que se costuma endereçar ‘às pessoas de meia idade’. espinho não pode parar, não pode permanecer num estado estacionário, quando tudo o mais acontece à sua volta.
o movimento independente força espinho apresenta-se, neste sentido, a este acto eleitoral, com a vontade expressa e inequívoca de devolver a espinho o papel de destaque que merece no panorama das cidades médias portuguesas, o qual tem vindo claramente a decair.
a força espinho acredita e pugna por uma política de desenvolvimento do concelho de espinho elaborada por e dirigida aos seus habitantes e concidadãos, no seu todo, em que de forma visível e esclarecida as rédeas do concelho estejam nas mãos dos seus munícipes.
este é o espírito deste movimento, até pela sua formação assente na disponibilidade incondicional de um conjunto de cidadãos que desta forma afirmam os seus deveres de cidadania e participação pública e política, para os quais o futuro do concelho deve pertencer aos espinhenses, em sentido lato, e não apenas a um conjunto restrito de directórios.
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