Statcounter

improvement makes straight roads, but the crooked roads without improvement, are roads of genius. william blake <>if music be the food of love, play on… William Shakespeare
.
Ele há coisas na vida que realmente são regeneradoras e que aguçam a criatividade. Por isso, e a pedido de várias famílias, e como parece que isto já vai sendo quase que uma colecção de 'cromos' aqui vai o registo / inventário do nick camaleão...

PODE O GOVERNO SFF COLOCAR EM LINHA OS ESTUDOS SOBRE O AEROPORTO DA OTA PARA QUE NA SOCIEDADE PORTUGUESA SE VALORIZE MAIS A 'BUSCA DE SOLUÇÕES' EM DETRIMENTO DA 'ESPECULAÇÃO'?

JÁ AGORA: PODE O GOVERNO, A CM DE ESPINHO E A REFER SFF COLOCAR EM LINHA OS ESTUDOS E PROJECTOS SOBRE O 'ENTERRAMENTO DA LINHA FÉRREA NA CIDADE DE ESPINHO'? CLICAR AQUI PARA SABER MAIS

13 maio 2005

cão sarnento é metáfora, não sei se me faço entender

continuo sem computar… que grande desatino! parece que não consigo fazer nada, porque tudo o que me lembre parece necessitar da utilização do dito e da respectiva ligação ao ‘mundo’.

aproveito então para fazer outras coisas, tais como organizar uma série de coisas que continuam à espera de organização há tempos imemoriais, situação agravada depois de ter mudado de casa nos finais de fevereiro / inicio de março, e do montão de livros, brochuras, apontamentos, e papeladas acopladas que se encontram por ali encaixotadas à espera da minha atenção… devo dizer que ainda não me cheguei verdadeiramente a elas… vou lendo…

incidentalmente, num espaço que não o meu, encontra-se um pequeno conjunto de livros, e há um que me desperta a atenção pelo nome do seu autor: paul auster. a verdade é que nunca tinha lido nada dele, e nem suspeitava minimamente do que era a sua escrita, mas a curiosidade foi-me aguçada por uma pequena conversa cibernética que mantive com uma bloguista que me falou no autor, depois de ter conhecimento da existência de um ‘meu pequeno livro vermelho dos fios dos dias do meu grande amor', dizendo ela que o paul auster ‘é que tinha a mania do caderno vermelho’, e fiquei a saber da sua, em certa medida, adoração pelos seus livros.

o livro que fazia parte desse pequeno conjunto tinha de seu nome: timbuktu. peguei no dito, folheei-o, e comecei imediatamente a ler… ía eu lendo a primeira página, e até aqui tudo bem, viro para a página seguinte e sou completamente surpreendido pelo desvendar de que o que vinha sendo dito até então, o era a partir do pensamento de um cão. esta surpresa cativou-me e não queria parar de ler… continuei… mas parei a meio do livro, já era tarde, e ali, apesar de ser um sítio agradável, não era o mais indicado… mas tinha de o terminar… entretanto fui captando umas passagens, que por este ou aquele motivo se encravaram de forma mais vincada… aqui deixo essas passagens… não, não deixo… mas os(as) mais afoitos(as) podem sempre deixar um comentário e contacto e logo se vê…