rapex

sonette ehlers, ‘inventora’ sul-africana apresentou uma espécie de preservativo feminino ‘anti-violação’.
o dispositivo, feito de látex e fixado por farpas afiadas, é inserido na mulher, e aquando da penetração fixa-se no pénis, só podendo ser removido cirurgicamente. assim, refere a notícia, a equipa do hospital vai tomar conhecimento da violação e proceder à respectiva denúncia á polícia
refere-se ainda que o ‘rapex’ também reduz a possibilidade de a mulher ficar grávida ou contrair sida e outras doenças sexualmente transmissíveis, uma vez que funciona como preservativo feminino
o objectivo parece benévolo, ainda para mais quando na áfrica do sul as estatísticas mostram que são praticadas mais de 50 mil violações por ano, e onde um em cada nove de seus 45 milhões de habitantes é portador do vírus da sida
acredita-se, que tal como milhentas invenções humanas, tenha surgido fins tidos como positivos, mas registam-se já críticas, incluindo femininas, acusando este método de ser medieval, horrível e desconfortável. outra crítica apontada é a de que tal situação pode levar o agressor a tornar-se ainda mais violento e a colocar em risco a própria vida da vítima
por outro lado, espera-se que não sejam aproveitados para fins menos lícitos. para gente sem escrúpulos pode estar aí mais uma forma de criar situações embaraçosas aos mais incautos: alguém munida do dito do rapex entende ter, premeditadamente, relações sexuais com outrem, acusando posteriormente o parceiro de violação
notícias:
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI649409-EI294,00.html
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2005/08/31/ult729u49867.jhtm
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