nunca cozinha só para si?

‘só para mim, não. é demasiado triste e deprimente. o acto de cozinhar tem de ser para os outros. tem de ser um acto de partilha.’
cozinho ‘sempre a pensar no prazer. para mim e par os outros. na satisfação que podia dar. e sempre com a ideia de que a mesa não é só a comida. a mesa é também os pratos, a colocação das coisas, as flores, as luzes, o ambiente, a música. tudo isto faz parte.
no fundo é como se fosse uma forma de religiosidade. (…) o acto de comer, em si, tem de ser um acto cultural e toda esta envolvência é importante.
hélio loureiro, chefe do porto palácio hotel, em entrevista ao DNa
responsável gastronómico pela selecção portuguesa de futebol
júri de vários concursos internacionais (nomeadamente do chefe cozinheiro do ano, do toque d’or (bordéus), do chalenge européen de la gastronomie e do concurso de gastronomia e vinho do porto)
nomeado, pela academia gastronómica portuguesa, “chefe do ano”, em 2003
membro do conselho gastronómico de portugal
membro da chaine rotisseur's com o grau de "chef" rotisseur e do "slow-food movement".
co-autor do livro à mesa com a nossa selecção, com luís lavrador.
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